Nesta agonia constante
vou me seguindo.
Por que tens que ser assim?
Por que não posso mostrar
a ovelha negra existente em mim?
Por que tenho que ser
escravo dos aposentados?
Preso num furacão,
na desgraça do quebra-sonhos
me quebro.
Indefinido meu dom,
será que tenho um dom?
Minha colher de chá se afundou
no café queimado,
os segredos me calaram.
Não sou seu sábio assíduo,
nem seu dono de lar,
sou incompreensível
vivo em mutação,
com meu expoente negativo.
Meu degradê rachou,
não nasci para mil ignorantes
mas sim, para os que me compreendem,
nasci para ninguém
acabei na eclipse do cotidiano.
O Simbolista
Obs: Se houver interesse em usar algum verso ou a poesia em si, favor constatar o autor: blog.osimbolista@hotmail.com
Esclarecimentos: pessoal desculpem a ausência de postagens nas últimas semanas, é que tô no 3º col., tem vestibular chegando, tô em semana de provas, e ainda trabalho, então agora que tá acabando as semanas de provas vou voltar a todo vapor, não percam nada, se cadastrem na NEWSLETTER e participem das promoções!!!
Abração a todos, minhas almas queridas!
Olá Guilherme,
ResponderExcluirMuito interessante seus versos! Diferente e inovador nos blogs literários!
Sucesso!
Baah tu escreve muito bem!!
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